SMITH
WIGGLESWORTH
Uma
vida marcada por sinais, maravilhas, cheia de fé, salvação, curas
milagrosas e até ressurreição de mortos.
Sinais
e maravilhas caracterizaram a vida longa e cheia de fé de Smith
Wigglesworth, salvação, curas milagrosas e até ressurreição de
mortos foram as marcas do ministério de um homem humilde, encanador,
sem instrução formal, enfim, um servidor de Deus que pregou e orou
em redor do mundo desde o final do século dezenove, até sua morte,
em mil novecentos e quarenta e sete, aos oitenta e sete anos.
“UM GENERAL DE DEUS NA TERRA”
O Pastor e historiador Roberts Liardon, em seu livro “Os Generais de Deus”, já começa a falar de Smith Wigglesworth chamando-o de O Apóstolo da Fé. E abre o capítulo referente a esta importante figura religiosa britânica reportando um acontecimento digno de ser relatado:
Quando meu amigo disse: ela está morta, ele estava apavorado. Eu nunca tinha visto um homem tão assustado em toda a minha vida...o que devo fazer, perguntou ele. Você pode até achar que o que eu fiz em seguida tenha sido algo absurdo, mas corri até a cama e a arranquei de lá. Carregando-a nos ombros, levei-a até a parede e a ergui, firmando o seu corpo contra aquela parede, já que ela estava realmente morta. Olhei firmemente para o seu rosto e disse: Em nome de Jesus eu repreendo este espírito de morte...Repentinamente, todo o seu corpo começou a tremer, desde o alto da cabeça até a sola do pé...e continuei: Em nome de Jesus, eu te ordeno que andes, disse a ela...tornei a repetir: Em nome de Jesus...Em nome de Jesus, ande! E ela andou.
A
ressurreição de mortos era apenas uma das facetas extraordinárias
do ministério de Wigglesworth.
Biografia
Smith
Wigglesworth nasceu em Menston, Yorkshire, na Inglaterra aos 8 de
junho de 1859 e faleceu em Wakefield o dia 12 de março de 1947. Ele
se constituiu em uma importante figura religiosa britânica do fim
século 19, além de ser por demais importante na história do início
do pentecostalismo.
Este inglês, ungido e escolhido por Deus, nasceu em uma família pobre. Aos seis anos já trabalhava duro, ajudando o pai, colhendo nabos em uma plantação. Aos sete acompanhou o pai no trabalho em uma fábrica de tecidos de lã que havia em sua cidade. Nas horas de folga, capturava pássaros cantadores e os vendia no mercado da cidade, para ajudar ainda mais no sustento da família.
Os pais de Wigglessworth nunca se preocuparam em ensinar o menino a orar. Mas sua avó era cristã e fazia questão de levá-lo à igreja.
Este inglês, ungido e escolhido por Deus, nasceu em uma família pobre. Aos seis anos já trabalhava duro, ajudando o pai, colhendo nabos em uma plantação. Aos sete acompanhou o pai no trabalho em uma fábrica de tecidos de lã que havia em sua cidade. Nas horas de folga, capturava pássaros cantadores e os vendia no mercado da cidade, para ajudar ainda mais no sustento da família.
Os pais de Wigglessworth nunca se preocuparam em ensinar o menino a orar. Mas sua avó era cristã e fazia questão de levá-lo à igreja.
Ele
ia e ficava observando os adultos baterem palmas e cantarem hinos ao
Senhor. Assim, aos oito anos, ele já tinha uma boa noção do louvor
e começou a participar mais ativamente nos cânticos e passou a
entender o que Jesus havia feito por ele, por intermédio de sua
morte e ressurreição.
Aos treze anos a família do menino se mudou para Bradford, onde ele começou a participar ativamente da Igreja Metodista Wesleyana. Sua vida espiritual ganhou um novo significado ele, que nunca tinha ido à escola, tendo aprendido a arranhar a leitura em uma velha bíblia, nunca saia de casa sem levar consigo, no bolso o seu Novo Testamento.
Aos treze anos a família do menino se mudou para Bradford, onde ele começou a participar ativamente da Igreja Metodista Wesleyana. Sua vida espiritual ganhou um novo significado ele, que nunca tinha ido à escola, tendo aprendido a arranhar a leitura em uma velha bíblia, nunca saia de casa sem levar consigo, no bolso o seu Novo Testamento.
Alguns
jovens foram convidados pela igreja para participarem de uma reunião
especial de pregação, entre eles, Smith Wiglessworth. No seu
momento, depois de muito orar e pedir ajuda a Deus, ele subiu ao
púlpito e pregou durante quinze minutos. Terminada a pregação ele
não tinha a menor idéia do que falara, porém surpreendeu-se com os
aplausos e gritos de entusiasmo das pessoas.
Quando tinha dezessete anos, um homem que trabalhava junto com ele resolveu ensinar-lhe a profissão de encanador. Esta parte foi fundamental na vida de nosso missionário, porém o que marcou mesmo foi o amigo ensinar e explicar a ele o significado e a importância do batismo nas águas.
O casamento de Wigglesworth teve papel mais do que fundamental em sua vida. Ele conheceu e se apaixonou por Mary Jane Featherstone, conhecida por Polly. Ela vinha de família metodista, de posses e tinha deixado o luxo da sociedade para pregar junto com o pessoal do Exercito de Salvação, onde ficou por pouco tempo em razão de seu envolvimento com Smith. Em 1882 eles se casaram. Sua esposa, Polly, o ensinou a ler, e ele nunca leu outro livro senão a Bíblia. Assim como no caso de outras pessoas que experimentaram milagres de cura, uma cura pessoal, de um caso de peritonite, voltou a sua atenção à cura divina. Até que recebeu o batismo com o Espírito Santo, em 1907, ele tinha um negócio secular, com hidráulica, e ajudava sua esposa em uma missão. Ela era uma pregadora, e estava constantemente dando testemunho a outras pessoas, ganhando almas para o reino.
Quando tinha dezessete anos, um homem que trabalhava junto com ele resolveu ensinar-lhe a profissão de encanador. Esta parte foi fundamental na vida de nosso missionário, porém o que marcou mesmo foi o amigo ensinar e explicar a ele o significado e a importância do batismo nas águas.
O casamento de Wigglesworth teve papel mais do que fundamental em sua vida. Ele conheceu e se apaixonou por Mary Jane Featherstone, conhecida por Polly. Ela vinha de família metodista, de posses e tinha deixado o luxo da sociedade para pregar junto com o pessoal do Exercito de Salvação, onde ficou por pouco tempo em razão de seu envolvimento com Smith. Em 1882 eles se casaram. Sua esposa, Polly, o ensinou a ler, e ele nunca leu outro livro senão a Bíblia. Assim como no caso de outras pessoas que experimentaram milagres de cura, uma cura pessoal, de um caso de peritonite, voltou a sua atenção à cura divina. Até que recebeu o batismo com o Espírito Santo, em 1907, ele tinha um negócio secular, com hidráulica, e ajudava sua esposa em uma missão. Ela era uma pregadora, e estava constantemente dando testemunho a outras pessoas, ganhando almas para o reino.
Ele foi marcado pelo Espírito Santo
Durante
seus cultos, Polly Wigglesworth pedia seu esposo para pregar, mas ele
se desconcertava e desconcertava também aos que assistiam por seu
medo de falar.
Uma
vez, os homens da congregação sentiram de impor as mãos sobre ele
e orar. Apesar de seus melhores esforços e dos esforços que outros
faziam, continuou sendo um fracassado orador. Finalmente, declarou
que nunca falaria em público outra vez.
Entretanto, quando recebeu o batismo no Espírito Santo, sua vida foi transformada. Naquela época, sua esposa não acreditava na história de falar em línguas, e ela o desafiou a pregar no domingo seguinte, conhecendo a sua falta de habilidade linguística. A unção caiu e ele falou com grande clareza e coragem. Polly estava tão surpreendida, que repetia gritando:
Entretanto, quando recebeu o batismo no Espírito Santo, sua vida foi transformada. Naquela época, sua esposa não acreditava na história de falar em línguas, e ela o desafiou a pregar no domingo seguinte, conhecendo a sua falta de habilidade linguística. A unção caiu e ele falou com grande clareza e coragem. Polly estava tão surpreendida, que repetia gritando:
Esse
não é o meu Smith… O que aconteceu com esse homem? Rapidamente um
simples trabalhador sem instrução foi transformado em um
impressionante pregador de fé.
Wigglesworth entendia que a enfermidade e as doenças eram do diabo, de modo que foi conhecido pela maneira com que tratava as pessoas enfermas, em demonstrações físicas surpreendentes e emocionantes.
Wigglesworth entendia que a enfermidade e as doenças eram do diabo, de modo que foi conhecido pela maneira com que tratava as pessoas enfermas, em demonstrações físicas surpreendentes e emocionantes.
Por
volta de 1890, Smith viajou pra Leds, para comprar material para a
sua loja de hidráulica. Estando na cidade resolveu ir a uma igreja
onde estavam sendo realizados cultos de cura divina e ficou bastante
impressionado com o que viu.
A
sua primeira experiência com cura divina aconteceu em 1900. Ele, que
desde a infância, sofria com problemas de hemorróidas. Um ministro
do evangelho que o visitava soube de seu sofrimento, orou por ele e
declarou em fé que ele seria curado dessa enfermidade. Smith, que
tinha que fazer banhos de assento diários, com sais medicinais,
ficou convencido de que era a vontade de Deus curá-lo e parou com os
banhos. Descobriu, então, que estava completamente curado e nunca
mais sofreu com o problema.
Wigglesworth em ação
O
evangelista Lester Sumrall lembra a primeira vez que foi testemunha
de Wigglesworth em ação.
Certa
vez ele conduzia um culto de cura na Califórnia, quando lhe
trouxeram um homem com câncer, em estado terminal. Ele estava tão
perto da morte que o médico que o ajudava foi com ele para monitorar
seus sinais vitais. Smith, com sua natureza rude, disse ao médico: O
que está acontecendo? O doutor lhe respondeu: ele está morrendo de
câncer. Sem dar tempo de nada, Smith bateu no estômago do homem com
tal força que ele desmaiou. O médico rapidamente o atendeu e
gritou: “Ele está morto! Você o matou! A família exigirá
explicações! Wigglesworth não se moveu. Ele simplesmente
respondeu: Ele está curado. E sem preocupar-se, seguiu orando por
outras pessoas no culto. Dez minutos mais tarde, o homem, com sua
roupa de hospital, chegou pelo corredor, procurando por Wigglesworth,
totalmente curado. Isto não impressionou nem um pouco ao apóstolo,
pois era, exatamente, o que ele esperava. E continuou orando pelos
outros que necessitavam.
Em outra ocasião, no Colégio Sião, uma mulher paralítica, frágil, chegou para que orassem por ela. Smith Wigglesworth orou, quase com impaciência. Como era habitual, imediatamente, ordenou que caminhasse. Ela, duvidando, começou a olhar ao redor. Sem nenhum tipo de aviso, Wigglesworth foi por detrás dela e a empurrou. Quando ela, tropeçando, começou a correr, ele a seguia pelo corredor gritando: Corra, senhora, corra... ela correu o bastante para sair do alcance dele. Eventualmente, conseguiu alcançar a saída e correu pelas ruas, aparentemente tão assustada quanto curada.
Em outra ocasião, no Colégio Sião, uma mulher paralítica, frágil, chegou para que orassem por ela. Smith Wigglesworth orou, quase com impaciência. Como era habitual, imediatamente, ordenou que caminhasse. Ela, duvidando, começou a olhar ao redor. Sem nenhum tipo de aviso, Wigglesworth foi por detrás dela e a empurrou. Quando ela, tropeçando, começou a correr, ele a seguia pelo corredor gritando: Corra, senhora, corra... ela correu o bastante para sair do alcance dele. Eventualmente, conseguiu alcançar a saída e correu pelas ruas, aparentemente tão assustada quanto curada.
Smith viveu debaixo do poder de Deus
Para
Albert Hibbert, o amigo mais próximo de Smith Wigglesworth, o
evangelista dizia:
Eu
não maltrato as pessoas, eu maltrato o diabo. E se as pessoas se
põem no caminho, não posso fazer nada…não se pode tratar
gentilmente com o diabo, nem dar a ele conforto; porque ele gosta
muito da comodidade.
Smith
Wigglesworth também passou por tempos de sofrimento: perdeu sua
amada esposa seis anos depois de sua transformação em um grande
homem de fé, com uma unção especial.
Em
1913, sua esposa Polly morreu sem nenhuma razão aparente, quando
estava a caminho de uma reunião em que ela iria pregar.
Quando voltou a sua casa, Wigglesworth foi ao quarto onde se encontrava, na cama, o corpo de sua esposa morta. Ele repreendeu o espírito de morte e ordenou à vida, que regressasse.
Quando voltou a sua casa, Wigglesworth foi ao quarto onde se encontrava, na cama, o corpo de sua esposa morta. Ele repreendeu o espírito de morte e ordenou à vida, que regressasse.
Polly
abriu os seus olhos e disse: Por que você fez isso, Smith? Eu
não desejava voltar à terra. E depois de uma conversa carinhosa,
ele a deixou ir para o céu.
Catorze pessoas foram documentadas como ressuscitadas, voltando à vida de entre os mortos, através do ministério de Wigglesworth. Ainda que, de forma não oficial, esse registro poderia chegar a vinte e três pessoas. Não existia nada tão grande para a sua fé. Desde ressuscitar mortos, dores de cabeça a cânceres, era tudo o mesmo para ele.
Catorze pessoas foram documentadas como ressuscitadas, voltando à vida de entre os mortos, através do ministério de Wigglesworth. Ainda que, de forma não oficial, esse registro poderia chegar a vinte e três pessoas. Não existia nada tão grande para a sua fé. Desde ressuscitar mortos, dores de cabeça a cânceres, era tudo o mesmo para ele.
Há
algo demasiadamente difícil para Deus?
Smith Wigglesworth, anos depois, se tornou um homem de tal magnitude, que o evangelista de cura Oral Roberts, disse uma vez diante de outros companheiros evangelistas: devemos a este homem uma dívida impossível de calcular.
No dia 12 de março de 1947, Smith estava indo ao funeral de um ministro amigo seu. Durante o caminho ele tinha comentado com amigos que estava se sentindo muito bem. Com alegria, visitou alguns lugares que ele tinha visitado com sua querida Polly e falou sobre milagres que tinham ocorrido quando pregavam na cidade. Ao chegar à igreja, encontrou o pai de uma menina pela qual ele havia orado quatro dias antes. A família já tinha aceitado que a menina iria morrer, mas Smith tinha grande fé na sua cura. Tão logo viu o homem perguntou se a filha estava bem. Esperava uma resposta positiva, mas a resposta veio meio relutante, dizendo que ela estava um pouco melhor. Bastante desapontado, Smith Wigglesworth suspirou profundamente, inclinou a cabeça e morreu.
Smith Wigglesworth, anos depois, se tornou um homem de tal magnitude, que o evangelista de cura Oral Roberts, disse uma vez diante de outros companheiros evangelistas: devemos a este homem uma dívida impossível de calcular.
No dia 12 de março de 1947, Smith estava indo ao funeral de um ministro amigo seu. Durante o caminho ele tinha comentado com amigos que estava se sentindo muito bem. Com alegria, visitou alguns lugares que ele tinha visitado com sua querida Polly e falou sobre milagres que tinham ocorrido quando pregavam na cidade. Ao chegar à igreja, encontrou o pai de uma menina pela qual ele havia orado quatro dias antes. A família já tinha aceitado que a menina iria morrer, mas Smith tinha grande fé na sua cura. Tão logo viu o homem perguntou se a filha estava bem. Esperava uma resposta positiva, mas a resposta veio meio relutante, dizendo que ela estava um pouco melhor. Bastante desapontado, Smith Wigglesworth suspirou profundamente, inclinou a cabeça e morreu.
Smith
Wigglesworth
teve uma
vida de unção que o levou a ser chamado o Apóstolo da Fé!
Sua
vida foi um exemplo de fé, de determinação, de vontade de servir a
Deus e amar o próximo.
Nunca,
em sua casa, entrou um só remédio.
E
só leu, durante toda a sua vida, um único livro: A Bíblia.
Amém!
5 comentários:
que maravilha
Santo Deus... eu quero essa unção sobre mim..
Smith...que saudade de você.
Ele orava muito em línguas..
🙌
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